Trump sinaliza intenções polêmicas em Coletiva de Imprensa em Mar-a-Lago

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Donald Trump em Mar-a-Lago. Doug Mills / O jornal New York Times

O ex-presidente Donald Trump realizou uma coletiva de imprensa em Mar-a-Lago, onde abordou uma série de temas controversos. Ele expressou interesse em controlar a Groenlândia e o Canal do Panamá, mencionando explicitamente a possibilidade de comprar a Groenlândia. Além disso, ele não descartou o uso de força militar no Panamá, suscitando reações imediatas.

Trump também se recusou a esclarecer se perdoaria os manifestantes do ataque ao Capitólio em 6 de janeiro. Em vez disso, ele divulgou uma teoria da conspiração infundada, alegando que o FBI foi responsável pelo motim, sem apresentar evidências.

No cenário internacional, Trump declarou que o Hamas deve libertar os reféns mantidos em Gaza. Ele advertiu: “Se eles não voltarem quando eu assumir o cargo, o inferno vai explodir no Oriente Médio.” O comentário reforça sua postura de confronto na política externa.

Trump também prometeu proibir a construção de novas turbinas eólicas durante uma eventual nova presidência. A coletiva, que durou mais de uma hora, refletiu seu estilo característico de discurso, marcado por declarações improvisadas e polarizadoras.

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