
O Governo Federal realizou uma escuta com representantes de povos e comunidades tradicionais para definir prioridades na COP30. O encontro ocorreu em Brasília e reuniu diferentes setores para discutir o legado da conferência. A iniciativa visa garantir participação ativa desses grupos no evento global.
A secretária de Mudança do Clima, Ana Toni, destacou a importância do diálogo com a sociedade. Segundo ela, a escuta permite incluir temas essenciais na agenda política. A participação dos povos tradicionais é fundamental para uma COP30 mais representativa e inclusiva.
Durante o encontro, foram abordados temas como água, saneamento, mercado de carbono e regularização fundiária. A adaptação às mudanças climáticas também foi um dos destaques. O objetivo é fortalecer políticas públicas que beneficiem comunidades vulneráveis.
Além disso, o financiamento climático foi apontado como prioridade para garantir ações efetivas. A necessidade de maior investimento em soluções sustentáveis foi amplamente debatida. O Brasil pretende liderar esse debate na COP30.
A conferência contará com a participação de 198 países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. O evento será sediado em Belém, no Pará, em novembro de 2025. O Brasil busca protagonismo na agenda ambiental global.
Outras reuniões com diferentes setores da sociedade estão programadas para os próximos meses. A ideia é coletar sugestões e ampliar a inclusão de diversos segmentos. Isso fortalece o compromisso do país com a sustentabilidade.
Com a COP30, o Brasil se posiciona como líder nas discussões sobre mudanças climáticas. A escuta com os povos tradicionais reforça a importância de integrar conhecimentos ancestrais às soluções ambientais. O evento será decisivo para o futuro climático global.