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Cenário de negócios em 2025 e as relações entre Brasil e EUA em meio a transformações políticas

O ano de 2025 desponta como um ano de grandes transformações nas relações comerciais e empresariais entre Brasil e Estados Unidos, impulsionado por mudanças políticas em ambos os países. O retorno de Donald Trump à Casa Branca, combinado com as agendas internas no Brasil, cria um ambiente complexo e repleto de oportunidades e desafios para o setor privado. Este cenário demanda atenção redobrada de empresas, investidores e governos que buscam maximizar os benefícios dessa relação histórica.

Donald Trump e o impacto nas relações comerciais

Com a volta de Donald Trump à presidência, os Estados Unidos devem adotar uma postura ainda mais protecionista, com a implementação de tarifas comerciais, revisão de acordos e restrições à imigração. Essas medidas podem impactar diretamente as exportações brasileiras, sobretudo no setor de commodities, que representa uma fatia significativa das relações comerciais entre os dois países.

Um dos pontos mais sensíveis é o agronegócio. A soja brasileira, que historicamente ocupa uma posição de destaque no mercado americano, pode enfrentar tarifas adicionais. Da mesma forma, o etanol, o café e as carnes também estão na mira de uma política externa mais agressiva.

Por outro lado, Trump indicou interesse em renegociar o Acordo de Livre Comércio entre Estados Unidos, México e Canadá (USMCA), abrindo brechas para que o Brasil explore nichos no mercado norte-americano. Empresas brasileiras que apostam em manufatura e tecnologia podem se beneficiar de um ambiente onde a China é vista como adversária, redirecionando investimentos para a América Latina.

O papel do Brasil na nova ordem internacional

Sob a liderança de um governo que busca manter um discurso de neutralidade nas relações internacionais, o Brasil tem a oportunidade de se posicionar como um parceiro estratégico para os Estados Unidos. Isso pode incluir parcerias em áreas como energia renovável, mineração e tecnologia.

Entretanto, o ambiente político brasileiro enfrenta desafios que podem limitar essa cooperação. A polarização política interna e a instabilidade econômica, com inflação e juros altos, dificultam o planejamento de longo prazo para empresas que desejam investir no país. Mesmo assim, setores como o de startups e tecnologia financeira (fintechs) continuam a crescer, atraindo capital estrangeiro.

Oportunidades no cenário empresarial

Apesar dos desafios, tanto Brasil quanto EUA oferecem oportunidades significativas para o setor privado em setores como:

Energia e sustentabilidade

O compromisso global com a sustentabilidade pode criar um ponto de convergência entre as duas economias. O Brasil, com seu potencial em energias renováveis como álcool eólico e solar, pode se tornar um fornecedor-chave para empresas americanas que buscam reduzir suas pegadas de carbono. O mesmo ocorre no setor de biocombustíveis, onde o etanol brasileiro é uma alternativa viável ao petróleo.

Por outro lado, as empresas americanas podem ampliar seus investimentos em tecnologias verdes no Brasil, aproveitando incentivos fiscais e a crescente demanda por soluções sustentáveis em setores como transportes e construção.

Tecnologia e inovação

Startups brasileiras estão em ascensão, especialmente nas áreas de fintechs, agrotechs e healthtechs. Com um ecossistema vibrante e o aumento de hubs de inovação em cidades como São Paulo, Belo Horizonte e Recife, investidores americanos têm uma grande oportunidade de explorar esses mercados. Além disso, o Brasil pode se beneficiar do interesse americano em reduzir sua dependência de países asiáticos na produção de tecnologia.

Exportações e logística

No setor logístico, a exportação de produtos manufaturados e alimentícios segue como uma área de crescimento. Empresas brasileiras que exportam móveis, couro, calçados, alimentos processados e bebidas para os EUA devem continuar a prosperar, especialmente com o aumento do público brasileiro em cidades como Orlando e Boston.

Desafios em meio ao protecionismo

As tarifas comerciais e as revisões de acordos comerciais prometidas por Donald Trump representam um obstáculo significativo. Por exemplo, a taxa de importação de produtos brasileiros pode crescer, tornando nossos produtos menos competitivos no mercado americano. Isso exige estratégias criativas das empresas brasileiras, como formação de parcerias locais nos EUA e adaptação de produtos ao mercado norte-americano.

Outra barreira é a questão regulatória. Empresas brasileiras que desejam ingressar no mercado americano enfrentam desafios para cumprir legislações trabalhistas, ambientais e de segurança alimentar. Esses requisitos podem aumentar significativamente os custos de entrada.

Estratégias para empresas brasileiras

Empresas brasileiras que desejam se destacar no mercado americano precisam adotar algumas estratégias fundamentais:

  1. Diversificação de mercados: Explorar outras regiões dos EUA além dos grandes centros, como Miami e Nova York, pode abrir oportunidades inexploradas.
  2. Parcerias locais: Buscar alianças com distribuidores e varejistas americanos pode facilitar a entrada no mercado.
  3. Inovação de produtos: Adaptar produtos para atender às preferências do consumidor norte-americano é essencial. Isso pode incluir alterações em design, embalagem e funcionalidades.
  4. Investimento em marketing: Utilizar ferramentas como redes sociais e influenciadores digitais para atingir um público maior. Com o aumento do uso do Instagram entre a comunidade brasileira nos EUA, campanhas direcionadas podem trazer resultados rápidos.

Cenário de negócios nos EUA para empresas americanas no Brasil

Para empresas americanas, o Brasil continua sendo um mercado atraente, com um enorme potencial consumidor em setores como varejo, tecnologia e infraestrutura. Porém, o ambiente regulatório e burocrático do Brasil representa desafios substanciais.

Investidores americanos podem se beneficiar de incentivos oferecidos por estados brasileiros, como redução de impostos e créditos fiscais para novos projetos. Além disso, a expansão do e-commerce no Brasil cria oportunidades para plataformas como Amazon e Shopify.

Um cenário de contrastes e oportunidades

Em 2025, o cenário de negócios entre Brasil e Estados Unidos será marcado por desafios impostos por mudanças políticas e regulatórias. No entanto, empresas em ambos os lados podem prosperar se adotarem estratégias que combinem inovação, parcerias locais e um profundo entendimento das necessidades dos consumidores.

Enquanto Trump estabelece barreiras e fortalece a agenda protecionista, o Brasil pode aproveitar sua posição estratégica no hemisfério ocidental para atrair investimentos e fortalecer sua presença nos mercados internacionais. Por outro lado, as empresas americanas que souberem navegar pela complexidade do mercado brasileiro podem colher os frutos de uma economia resiliente e cheia de possibilidades.

Como a América está redesenhando o jogo geopolítico e como ficam os latinos

O cenário político de 2025 nos Estados Unidos e na América Latina prenuncia uma era de transformações profundas e polarizadas. Enquanto Donald Trump retorna ao poder com uma agenda agressiva, na América Latina, líderes como Nayib Bukele inspiram o crescimento de políticas de “mão de ferro”. Mas como essas dinâmicas se conectam e o que isso significa para o futuro das Américas?

Com os republicanos no comando, Trump tem luz verde para implementar cortes fiscais, tarifas severas e políticas restritivas de imigração, mirando especialmente a América Latina. Sua postura promete um impacto direto nas economias da região, que enfrentariam não apenas o retorno massivo de deportados, mas também potenciais sanções comerciais.

Inspirados pelo sucesso eleitoral de Bukele em El Salvador, outros líderes latino-americanos, como Daniel Noboa no Equador, intensificam estratégias de combate ao crime, apostando no apoio popular de quem clama por segurança. Enquanto isso, a possível guinada do Chile após anos sob uma liderança progressista acena para uma adesão mais ampla ao autoritarismo pragmático.

Nos Estados Unidos, os democratas buscam redefinir seu rumo após a derrota eleitoral. Entre o dilema de mover-se para o centro ou abraçar uma plataforma mais progressista, novos líderes emergem, trazendo a promessa de um partido renovado e preparado para competir em 2028.

A interação entre essas tendências nos EUA e na América Latina aponta para uma reconfiguração das alianças e das políticas regionais. O fortalecimento de políticas protecionistas nos EUA, combinado com lideranças latino-americanas que priorizam a ordem interna, pode criar um ambiente de menor cooperação e mais conflitos.

Enquanto os EUA e a América Latina caminham em direções políticas diferentes, mas interligadas, 2025 será um ano decisivo para determinar o equilíbrio de poder nas Américas. A pergunta que resta é: quem conseguirá moldar a narrativa dominante – e a que custo?

Fique ligado!

De Wearables da Fitbit à IA da Moderna: como a tecnologia está salvando vidas na nova era da saúde

A integração de inteligência artificial (IA) na biotecnologia está revolucionando o diagnóstico médico e os tratamentos personalizados, oferecendo soluções mais precisas e adaptadas às necessidades individuais dos pacientes. Paralelamente, o uso de dispositivos vestíveis para monitoramento remoto tem ampliado o acesso aos cuidados de saúde, permitindo intervenções mais rápidas e eficazes.

A IA tem se mostrado uma ferramenta poderosa na análise de grandes volumes de dados médicos, identificando padrões que auxiliam na detecção precoce de doenças. Por exemplo, algoritmos de aprendizado de máquina podem analisar imagens médicas com alta precisão, detectando anomalias que poderiam passar despercebidas em avaliações tradicionais. Essa capacidade aprimora significativamente a precisão dos diagnósticos, permitindo intervenções mais rápidas e eficazes.

Além disso, a IA possibilita a personalização de tratamentos com base no perfil genético e histórico médico de cada paciente. Ao considerar essas informações, é possível desenvolver terapias mais eficazes e com menos efeitos colaterais, ajustadas às características individuais. Essa abordagem representa um avanço significativo na medicina personalizada, aumentando as chances de sucesso nos tratamentos.

Os dispositivos vestíveis, como smartwatches e sensores corporais, têm desempenhado um papel crucial no monitoramento remoto de pacientes. Esses aparelhos coletam dados em tempo real sobre sinais vitais, atividade física e outros parâmetros de saúde, permitindo que profissionais de saúde acompanhem o estado dos pacientes à distância. Essa tecnologia é especialmente útil para indivíduos com doenças crônicas, possibilitando um acompanhamento contínuo e intervenções precoces quando necessário.

O monitoramento remoto também contribui para a redução de hospitalizações e otimização dos recursos de saúde. Pacientes podem ser monitorados em suas residências, recebendo cuidados personalizados sem a necessidade de internações prolongadas. Isso não apenas melhora a qualidade de vida dos pacientes, mas também alivia a sobrecarga nos sistemas de saúde, tornando o atendimento mais eficiente e sustentável.

Em resumo, a convergência da inteligência artificial com a biotecnologia e o uso de dispositivos vestíveis está transformando o panorama da saúde. Essas inovações oferecem diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e monitoramento contínuo, promovendo uma medicina mais proativa e centrada no paciente. À medida que essas tecnologias continuam a evoluir, espera-se uma melhoria contínua na qualidade e eficácia dos cuidados de saúde.

Amazon e Google apostam em data centers sustentáveis para reduzir o impacto digital no meio ambiente

A crescente demanda por serviços digitais tem levado empresas como Amazon e Google a adotarem práticas sustentáveis em seus data centers, visando reduzir o impacto ambiental e promover a eficiência energética.

A Amazon, por meio da Amazon Web Services (AWS), tem investido em tecnologias para descarbonizar seus data centers. Recentemente, a empresa anunciou um acordo focado no desenvolvimento de soluções que melhoram a eficiência energética, utilizando inteligência artificial para otimizar o consumo de energia e reduzir emissões de carbono.

Além disso, a Amazon está explorando o uso de energia nuclear para alimentar seus data centers. Em outubro de 2024, a empresa revelou planos de investir em pequenos reatores nucleares como fonte de energia limpa, buscando atender à crescente demanda por serviços de inteligência artificial e cumprir suas metas de sustentabilidade.

O Google também tem intensificado seus esforços em sustentabilidade. A empresa firmou uma parceria de US$ 20 bilhões com a Intersect Power e a TPG Rise Climate para acelerar a implantação de data centers de inteligência artificial sem carbono, alinhando cronogramas de energia limpa com o desenvolvimento de suas infraestruturas digitais.

Além disso, o Google anunciou investimentos em energia nuclear para alimentar seus data centers, seguindo uma tendência entre as gigantes de tecnologia de buscar fontes de energia estáveis e livres de carbono para sustentar suas operações e reduzir a pegada ambiental.

Essas iniciativas refletem um compromisso crescente das grandes empresas de tecnologia em adotar práticas mais sustentáveis, reconhecendo a importância de minimizar o impacto ambiental de suas operações e liderar a transição para uma economia de baixo carbono.

A conexão 5G da Huawei e 6G da Nokia, estão transformando cidades e indústrias

A evolução das redes de telecomunicações está transformando a infraestrutura digital global, com o 5G já impulsionando inovações significativas e o 6G emergindo no horizonte como a próxima fronteira tecnológica.

No Brasil, a Huawei tem desempenhado um papel crucial na expansão do 5G. Em 2024, a empresa destacou que, apenas dois anos após o início da implementação do 5G no país, a nova geração de conectividade já alcançava mais de 800 municípios, com sinal ativo em 651 cidades, abrangendo cerca de 64% da população. Essa rápida adoção posiciona o Brasil em pé de igualdade com as tecnologias móveis mais avançadas do mundo, promovendo a transformação digital em diversos setores da economia.

Além disso, a Huawei tem colaborado com operadoras locais para desenvolver projetos de cidades inteligentes. Em Curitiba, por exemplo, a empresa, em parceria com a TIM Brasil, implementou o projeto “Cidade 5G”, visando aprimorar a infraestrutura urbana e a qualidade de vida dos cidadãos por meio de soluções tecnológicas avançadas.

Enquanto o 5G continua sua expansão, a Nokia já vislumbra o futuro com o 6G. A empresa prevê que os sistemas 6G serão lançados comercialmente por volta de 2030, seguindo o ciclo típico de 10 anos entre gerações. A fase inicial de padronização provavelmente começará em 2026, como parte do 3GPP Release 20. O 6G promete integrar o mundo físico, digital e humano, proporcionando experiências sensoriais avançadas e ampliando a conectividade de forma sem precedentes.

A Nokia também tem liderado projetos de pesquisa e desenvolvimento na área do 6G. Na Alemanha, a empresa coordena o projeto 6G-ANNA, focado no desenho de uma arquitetura 6G de ponta a ponta, explorando áreas como acesso 6G, redes integradas e automação. Essas iniciativas visam estabelecer as bases para a próxima geração de redes móveis, que deverão suportar uma vasta gama de dispositivos e aplicações, impulsionando a digitalização em escala global.

Em resumo, enquanto o 5G já está revolucionando setores como cidades inteligentes e automação industrial, o 6G promete levar a conectividade a níveis ainda mais elevados, integrando tecnologias emergentes e oferecendo novas oportunidades para inovação e crescimento econômico.

Como o Horizon Worlds da Meta e o Apple Vision Pro estão construindo o Metaverso que você vai viver

A expansão do metaverso e das tecnologias de Realidade Estendida (XR) tem sido impulsionada por inovações de empresas como a Meta e a Apple. O Horizon Worlds, plataforma de realidade virtual da Meta, e o Apple Vision Pro, headset de realidade mista, exemplificam os avanços que estão moldando o futuro das interações digitais.

O Horizon Worlds permite que usuários criem e explorem ambientes virtuais interativos, promovendo experiências sociais imersivas. Inicialmente disponível apenas para dispositivos VR dedicados, a Meta expandiu o acesso à plataforma para dispositivos móveis, ampliando seu alcance e facilitando a entrada de novos usuários no metaverso.

Por outro lado, a Apple lançou o Vision Pro, um headset de realidade mista que integra elementos virtuais ao ambiente físico do usuário. Com recursos avançados, como displays de alta resolução e sensores para rastreamento ocular e de movimentos, o dispositivo promete transformar a forma como interagimos com conteúdos digitais, oferecendo experiências mais naturais e envolventes.

A competição entre a Meta e a Apple tem acelerado o desenvolvimento de tecnologias XR. A Meta, por exemplo, anunciou o Meta Quest 3S, um headset de realidade mista mais acessível, visando democratizar o acesso a essas tecnologias e competir diretamente com o Vision Pro da Apple.

Além do entretenimento, a realidade estendida tem encontrado aplicações em diversos setores empresariais. Empresas estão utilizando XR para treinamentos imersivos, permitindo que funcionários pratiquem habilidades em ambientes simulados sem riscos reais. No varejo, a tecnologia oferece experiências de compra aprimoradas, permitindo que clientes visualizem produtos em 3D ou experimentem virtualmente itens antes da compra.

Apesar dos avanços, a adoção em massa dessas tecnologias enfrenta desafios, como o alto custo dos dispositivos e a necessidade de conteúdos atraentes que justifiquem o investimento. No entanto, com a contínua evolução tecnológica e a crescente competição entre gigantes do setor, espera-se que as barreiras diminuam, tornando o metaverso e as experiências de realidade estendida parte integrante do cotidiano digital.

Do Google ao IBM Quantum: a revolução quântica que está transformando a criptografia e a descoberta de medicamentos

A computação quântica está revolucionando áreas como criptografia e descoberta de medicamentos, oferecendo soluções para problemas complexos que desafiam os computadores clássicos. Empresas como Google e IBM lideram avanços significativos nesse campo, aproximando-nos de uma nova era tecnológica.

Em dezembro de 2024, o Google apresentou seu chip quântico “Willow”, capaz de resolver em cinco minutos problemas que levariam supercomputadores clássicos mais tempo do que a idade do universo para solucionar. Esse avanço foi possível graças à implementação de técnicas aprimoradas de correção de erros, um desafio crítico na computação quântica devido à sensibilidade dos qubits a perturbações externas.

Paralelamente, a IBM anunciou o processador quântico “Heron”, seu dispositivo mais avançado até o momento. O Heron pode executar com precisão circuitos quânticos complexos, representando um passo importante em direção à vantagem quântica — o ponto em que computadores quânticos superam os clássicos em tarefas específicas.

Na área de criptografia, a computação quântica tem o potencial de quebrar sistemas criptográficos tradicionais, como o RSA, que dependem da fatoração de grandes números primos — uma tarefa que seria trivial para computadores quânticos suficientemente poderosos. Isso impulsiona a pesquisa em criptografia pós-quântica, visando desenvolver métodos seguros contra ataques quânticos.

Além disso, a capacidade dos computadores quânticos de simular interações moleculares complexas com alta precisão pode revolucionar a descoberta de novos medicamentos. Empresas farmacêuticas já exploram essa tecnologia para acelerar o desenvolvimento de fármacos, permitindo a modelagem de moléculas e reações químicas de forma mais eficiente do que nunca.

Embora os avanços sejam promissores, desafios significativos permanecem, incluindo a necessidade de melhorar a estabilidade dos qubits e desenvolver algoritmos quânticos eficazes para aplicações práticas. No entanto, com investimentos contínuos e progresso constante, a computação quântica está posicionada para transformar profundamente setores como segurança da informação e biotecnologia nos próximos anos.

Como o ChatGPT e a Adobe Firefly estão redefinindo o futuro do trabalho criativo e da educação

A integração de ferramentas de inteligência artificial generativa, como o ChatGPT e o Adobe Firefly, está transformando significativamente o trabalho criativo e a educação. Essas tecnologias permitem a criação de conteúdos inovadores e personalizados, facilitando processos e ampliando as possibilidades tanto para profissionais quanto para estudantes.

O ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, é um modelo de linguagem avançado capaz de compreender e gerar texto de forma coerente e contextualizada. Na educação, ele tem sido utilizado como tutor virtual, auxiliando alunos na compreensão de conceitos complexos e oferecendo feedback instantâneo sobre tarefas. Essa interação promove um aprendizado mais autônomo e eficiente, conforme discutido no artigo “ChatGPT na educação: como impacta o desempenho acadêmico?”

Por sua vez, o Adobe Firefly é uma ferramenta de IA generativa voltada para a criação de conteúdos visuais. Ela permite que designers e artistas gerem imagens a partir de descrições textuais, facilitando o processo criativo e possibilitando a exploração de novas estéticas e ideias. A combinação do ChatGPT com o Adobe Firefly potencializa ainda mais a criatividade, permitindo a geração de prompts específicos que resultam em obras visuais únicas, conforme detalhado no guia “Trabalho criativo com ChatGPT e Adobe Firefly – O guia perfeito”

Estudos de caso demonstram o impacto positivo dessas ferramentas. Por exemplo, instituições educacionais têm utilizado o ChatGPT para desenvolver habilidades de escrita e pensamento crítico nos alunos, promovendo debates e atividades interativas que estimulam a criatividade. Além disso, empresas do setor criativo adotaram o Adobe Firefly para agilizar processos de design, permitindo a produção de conteúdos personalizados em menor tempo e com maior eficiência.

Contudo, é importante considerar os desafios e limitações dessas tecnologias. O uso excessivo do ChatGPT na educação pode levar à dependência e à diminuição do pensamento crítico, conforme alertado no artigo “Como o ChatGPT pode impactar na educação?”

Portanto, é essencial que educadores e profissionais utilizem essas ferramentas de forma equilibrada, complementando-as com métodos tradicionais de ensino e criação para maximizar seus benefícios.

Mogi Shopping sorteará carro elétrico e oferece brindes na campanha de Natal 2024

O Mogi Shopping lançou sua campanha de Natal 2024 com uma grande novidade: o sorteio de um carro elétrico GWM Ora zero quilômetro. Além disso, os consumidores que participarem poderão retirar um exclusivo panetone Mogi Shopping by Ofner, presenteando clientes que acumularem compras no valor exigido. Para completar o clima natalino, o shopping preparou uma programação especial, incluindo shows de corais, apresentações de pianistas e um concerto emocionante com a Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes.

Para participar do sorteio, os clientes devem acumular R$ 700 em compras realizadas entre 2 de dezembro de 2024 e 5 de janeiro de 2025 nas lojas e quiosques participantes do shopping. As notas fiscais precisam ser cadastradas no programa de benefícios “Juntos”, disponível no aplicativo oficial do Mogi Shopping. Após o cadastro e envio das notas pelo app, o participante receberá um número da sorte para concorrer ao prêmio. O sorteio será realizado com base na Loteria Federal do dia 8 de janeiro de 2025, e o resultado será divulgado no dia 10 de janeiro nas redes sociais e no site oficial do shopping.

Os clientes que cadastrarem notas no valor total ou acumulado de R$ 700 também terão direito a um panetone Mogi Shopping by Ofner, limitado a um brinde por CPF e enquanto durar o estoque. A retirada deve ser feita no balcão de trocas, localizado na Praça Boulevard, no horário de funcionamento do shopping: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos, das 14h às 20h.

A campanha também traz uma programação cultural repleta de atrações, como apresentações de corais e pianistas, além do grandioso concerto natalino da Orquestra Sinfônica Jovem de Mogi das Cruzes, que promete emocionar o público com clássicos natalinos e performances únicas.

Mais informações e o regulamento completo da promoção estão disponíveis no site oficial do Mogi Shopping (www.mogishopping.com.br).

Inscrições abertas para gravação no EMAM em Mogi

A Secretaria Municipal de Cultura de Mogi das Cruzes abre inscrições para projetos de Gravação de Áudio e Produção Fonográfica no Estúdio Municipal de Áudio e Música (EMAM). Interessados têm até 19 de janeiro de 2025 para submeter seus projetos por formulário online, disponível no site oficial da prefeitura.

Podem participar pessoas físicas residentes em Mogi há pelo menos dois anos, previamente cadastradas no sistema de Cadastramento da Secretaria de Cultura. Artistas, músicos, autores e intérpretes de qualquer estilo estão aptos, seja individualmente ou em grupo, sem restrição de idade.

Cada participante pode inscrever até dois projetos, sendo que apenas um será selecionado. Propostas com cunho publicitário, institucional ou político não serão aceitas. O objetivo é fomentar a criação cultural e fonográfica no município.

Ao todo, serão contemplados 28 projetos distribuídos em quatro categorias: 10 para CD Autoral, 5 para Podcasts, 3 para Acessibilidade Literária e 10 para EP Autoral. Os documentos exigidos para cada modalidade estão descritos no edital disponível no site.

A lista de projetos habilitados será publicada até dez dias úteis após o término das inscrições, com possibilidade de prorrogação do prazo. Os participantes devem acompanhar as atualizações pela página oficial da Secretaria de Cultura.

Mais informações podem ser obtidas no próprio EMAM, na rua Coronel Souza Franco, 735, 1º andar, ou pelo telefone (11) 4798-6913. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 16h45.

O edital completo e demais detalhes estão disponíveis no site da Secretaria de Cultura. A oportunidade é única para artistas locais fortalecerem suas produções e ampliarem suas vozes no cenário cultural.